Michael Moore, um chato fundamental em documentários incorretamente obrigatórios

É fundamental, no mundo, um cara como Michael Moore. Um chato fundamental. Uma figurinha ridícula – gordo, de um metro e noventa, de boné, óculos e barba rala – mas essencial. Não é nenhum intelectual ou acadêmico pedante, apenas um incômodo e crítico cineasta documentarista, uma espécie de ombudsman, contestador do sistema dentro do próprio. […]